Chegou o dia...
Depois de muitos anos, chegou o momento para o primeiro passo para deixar minha marca no mundo (Será que isto é possível? Hehehe).
Peraí...
Será que isto é possível?

A marca que deixamos é individual, em cada pessoa que tocamos.
Por isto devemos cuidar o modo como tocamos nas pessoas.
Sim, dou permissão para você ter pensamentos libidinosos sobre como tocou ou deixou-se ser tocado(a), mas este é um dos pontos.
É a questão das frases ditas, dos gestos feitos...
Esta é a marca que deixamos também.
Gestos marcam.
Iniciam ou terminam algo.
Frases então nem se fala.

Ser lembrado ou ser esquecido.
É tudo uma questão individual.
Meu modo de agir, de pensar, de ser, me fará ser lembrado ou esquecido.
Estou errado?

Não é simplesmente plantar uma árvore, escrever um livro, ter filho(s)...
Se fosse isto, não precisaríamos nos preocupar com a Amazônia, nem ter que ler Paulo Coelho e... Bem, controle de natalidade seria prioridade.
É complicado.

Tá,seguindo minha história inicial:
Estou escrevendo um livro.
Não se preocupe, não será uma biografia.
Uma ficção.

Mas, voltando ao assunto da marca:
Nosso peito é cheio de marcas, cada um sabe quais são elas.
Algumas nós tentamos apagar ou fazer uma outra por cima para esconder, mas isto não indica que ela deixará de existir.

Talvez o mais fácil seja viver.
E se simplesmente não deixar marcas negativas nos corações dos outros.

Putz e esta é a vida...
Me preocupar com o que os outros acham de mim...
Cuidar a forma como trato os outros, mas os outros não estão nem ai, para a forma como me tratam.

Ah... Sabe de uma coisa...
Só se preocupe em comprar meu livro.
Quando lançar eu aviso.
Ah... Pode demorar um pouco, mas chegará. hehehe